Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro, Janeiro de 2025



1 - BALANÇA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Em janeiro de 2025, as exportações do estado de São Paulo1 somaram US$4,77 bilhões (18,9% do total nacional) e as importações2 somaram US$6,72 bilhões (29,2% do total nacional), registrando déficit comercial de US$1,95 bilhão (Figura 1). Em relação ao mesmo período de 2024, houve queda nas exportações (-16,5%) e aumento nas importações (+11,3%); essa conjunção de desempenhos resultou no acréscimo do déficit (+490,9%) no saldo da balança comercial paulista.


1.1 – Análise Setorial do Agronegócio

Na análise setorial do agronegócio3, janeiro de 2025, na comparação com janeiro do ano anterior, o setor paulista apresentou redução nas exportações (-15,0%), alcançando US$2,16 bilhões, e aumento nas importações (+6,1%), totalizando US$0,52 bilhão; com esses resultados, o saldo da balança comercial obteve um superávit de US$1,64 bilhão, 20,0% inferior em relação a janeiro de 2024 (Figura 1).

A participação das exportações do agronegócio paulista no total do estado em janeiro de 2025 foi de 45,3%, enquanto a participação das importações setoriais foi de 7,7% (Figura 1). Em relação a jan/24, as participações cresceram 0,8 ponto percentual nas exportações e recuaram 0,4 p.p. nas importações.

Há que se destacar que as exportações paulistas nos demais setores da economia - exclusive o agronegócio - somaram US$2,61 bilhões, e as importações, US$6,20 bilhões, gerando um déficit externo desse agregado de US$3,59 bilhões em janeiro de 2025. Dessa forma, conclui-se que o déficit do comércio exterior paulista só não foi maior devido ao desempenho do agronegócio estadual, cujo saldo se manteve positivo (US$1,64 bilhão).

 

1.2 - Exportações do Agronegócio Paulista por Grupos de Produtos

Os cinco principais grupos nas exportações do agronegócio paulista em janeiro de 2025 foram: complexo sucroalcooleiro (US$599,47 milhões, sendo que desse total o açúcar representou 89,3% e o álcool etílico – etanol, 10,7%), o grupo de sucos (US$334,41 milhões, dos quais 99,0% referentes a suco de laranja), produtos florestais (US$282,39 milhões, com participações de 58,6% de celulose e 33,7% de papel), setor de carnes (US$274,09 milhões, em que a carne bovina respondeu por 82,4%) e o grupo de café com vendas de US$166,43 milhões (71,1% referentes ao café verde e 25,3% de café solúvel). Esses cinco agregados representaram 76,8% das vendas externas setoriais paulistas (Tabela 1). Já o grupo complexo soja aparece na décima posição, com vendas de US$40,10 milhões (62,1% referentes ao farelo de soja e 20,1% de soja em grão), com previsão de maiores vendas externas a partir de fev/25 com o início da colheita.

Ainda de acordo com a tabela 1, em janeiro de 2025 na comparação com janeiro de 2024, houve importantes variações nos valores exportados dos principais grupos de produtos da pauta paulista, com aumentos para os grupos de café (+82,7%), sucos (+33,6%), produtos florestais (+27,2%) e do setor de carnes (+9,8%), e quedas nos grupos de complexo sucroalcooleiro (-52,0%) e complexo soja (-32,5%). Essas variações nas receitas do comércio exterior são derivadas da composição das oscilações tanto de preços como de volumes exportados.

 


1.3 - Exportações dos Principais Produtos do Agronegócio Paulista

Os dados de valor e volume exportados dos principais produtos dos grupos mais relevantes do agronegócio paulista em janeiro de 2025 frente ao mesmo período do ano anterior são apresentados na tabela 2.

Desses grupos relevantes, o sucroalcooleiro é o que apresenta a maior participação (27,8%) nas exportações paulistas. No total, o grupo apresentou quedas de 52,0% em valores e 46,4% em volumes exportados, acompanhando as menores vendas externas do açúcar (-52,0% em valores e -46,0% em volume), principal produto do grupo, com desvalorizações nos preços médios dessas commodities de 11,2% para açúcar em bruto e 11,8% para o refinado, quando comparados com o mês de janeiro de 2024. Para o álcool, os embarques apresentaram variações negativas de 51,1% em volume e de 51,9% em valores. Os destinos das exportações desse grupo são bem diversificados em termos de participação em valores dos países, e os resultados apresentam como principais compradores: Índia (10,7%), Bangladesh (10,6%), Egito (8,1%), Argélia (6,8%), Indonésia (5,8%), Irã (5,6%), Coreia do Sul (5,5%), Emirados Árabes Unidos (5,4%), Nigéria (4,1%) e Estados Unidos (3,9%); demais países (33,5%).

O grupo de sucos passou para 2ª posição com 15,5% de representatividade na pauta paulista, o suco de laranja (FCOJ concentrado e congelado) registrou aumento de 6,1% no valor e redução de 43,4% no volume exportado. Para o suco NFC (não congelado, valor brix <=20), as vendas externas ganharam em valores (+81,3%) e estabilidade em volumes (+0,2%). Já os outros sucos de laranja não fermentados obtiveram alta em valores de 23,8% e queda de 28,3% em volumes. A variação total das exportações do grupo de sucos foi positiva em valores (+33,6%), puxados pela valorização dos preços dos sucos no período analisado (FCOJ 87,4%, NFC 80,9% e outros sucos de laranja não fermentados 72,6%), uma vez que houve diminuição nos volumes embarcados (-9,9%). Os maiores compradores desse grupo são União Europeia (48,1%), Estados Unidos (44,6%), Japão (3,1%) e China (3,0%); os demais compradores têm 1,2% de participação.

O grupo dos produtos florestais ocupa a terceira posição na pauta paulista com 13,1% de participação, e seu desempenho foi de aumentos em valores (+27,2%) e na quantidade embarcada (+21,2%) em relação a igual período do ano anterior. As exportações dos produtos de celulose, principal item do grupo, apresentou incrementos em valores (+51,8%) e nos embarques (+26,3%). Já o papel obteve variações negativa para os valores (-1,2%) e positiva em volume (+4,3%). O principal destino em participação de valores exportados é a China (38,9%), seguida de União Europeia (14,0%), Estados Unidos (9,6%), Peru (5,8%), Reino Unido (4,6%), Argentina (4,2%), Egito (3,4%) e Chile (3,3%). Outros países somam 16,2% de participação.


 

 

 

Na quarta posição em janeiro de 2025 aparece o grupo de carnes com 12,7% de representatividade no agro paulista, apresentando alta em valores (+9,8%) e em volumes embarcados (+3,1%) em relação ao mês de janeiro de 2024. A carne bovina, principal produto com 82,4% de contribuição no grupo, registrou aumentos de 7,2% em valores e redução de 2,0% no volume exportado. Para a carne de frango, segundo produto com 14,7% de participação no grupo, o desempenho obtido foi positivo nas vendas em valores (+14,6%) e em volumes (+11,2%). A carne suína (1,6% de participação) apresentou resultados de recuperação em valores (+1.168,9%) e na quantidade embarcada (+715,9%). Os principais destinos em participação são China (41,4%), Estados Unidos (12,2%), União Europeia (10,3%), Arábia Saudita (3,6%), Hong Kong (3,5%) e Filipinas (2,7%), enquanto os demais países compradores somam 26,3% de participação.

Para o grupo do café (5ª posição e 7,7% de participação), os resultados apontaram crescimentos de 82,7% nos valores e 9,8% no volume das exportações paulistas. O principal produto deste grupo é o café verde, apresentando aumento nas vendas externas de 81,0% em valores e de 7,7% em quantidades exportadas pelo estado. A alta de 68% no preço médio internacional justifica o desempenho positivo. Já o café solúvel obteve incrementos de 69,3% em valores e de 10,3% em volume comercializado. A União Europeia é o principal destino e suas compras representam 40,5% do valor exportado. Na sequência aparecem Estados Unidos (17,5%), Japão (6,3%), Canadá (5,0%) e Argentina (4,3%); os demais países participam com 26,4%.

O grupo composto pelo complexo soja apontou, em janeiro de 2025, reduções nos embarques (-11,0%) e em valores (-32,5%). A soja em grão, principal produto do grupo, obteve queda nos volumes (-69,0%) e em valores (-75,9%), sendo ultrapassado pelas exportações do farelo de soja que apresentou aumentos em valor (+5,3%) e no volume (56,2%), quando comparados a janeiro de 2024.  A União Europeia (26,9%) aparece como principal destino em termos de participação de valores, seguida de Tailândia (15,7%), Índia (12,4%), Indonésia (10,7%), China (10,2%), Bangladesh (9,7%) e Coreia do Sul (7,7%); os demais importadores somam 6,7%.

 

1.4 - Importações do Agronegócio Paulista

Os principais produtos da pauta de importação do agronegócio paulista em janeiro de 2025 foram: salmões (US$46,51 milhões), seguido de papel (US$40,32 milhões) e trigo (US$30,48 milhões). A figura 3 apresenta os dez principais produtos que representam 47,2% (US$242,97 milhões) do total importado (US$515,28 milhões).

 

2 - BALANÇA COMERCIAL DO BRASIL

A balança comercial brasileira registrou superávit de US2,16 bilhões em janeiro de 2025, com exportações de US$25,18 bilhões e importações de US$23,02 bilhões. Esse resultado apresenta queda de 65,1% no superávit em relação ao mês de janeiro de 2024, quando alcançou US$6,19 bilhões (Figura 3).



2.1 - Análise Setorial do Agronegócio

Na análise setorial, as exportações do agronegócio brasileiro em janeiro de 2025 (Figura 3) apresentaram queda de 5,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, alcançando o valor de US$11,00 bilhões (43,7% do total nacional). As importações subiram 9,5% no período, registrando US$1,84 bilhão (8,0% do total nacional).

O saldo da balança comercial dos agronegócios registrou superávit de US$9,16 bilhões em janeiro de 2025, sendo 7,8% menor na comparação com janeiro de 2024 (Figura 3).

Portanto, o comércio exterior brasileiro só não foi deficitário devido ao desempenho do agronegócio, uma vez que os demais setores da economia, com exportações de US$14,18 bilhões e importações de US$21,18 bilhões, produziram um déficit de US$7,00 bilhões no primeiro mês de 2025.


2.2 - Exportações do Agronegócio Brasileiro por Grupos de Produtos

Os cinco principais grupos nas exportações do agronegócio brasileiro em janeiro de 2025 foram: carnes (US$2,08 bilhões, com as carnes bovina, de frango e suína representando desse total, respectivamente, 47,8%, 38,9% e 11,1%), produtos florestais (US$1,52 bilhão, com participações de 67,3% de celulose e 19,5% de madeira), grupo de café com vendas de US$1,45 bilhão (91,3% referentes ao café verde e 8,0% de café solúvel),  complexo soja (US$1,11 bilhão, tendo a soja em grão com 39,1% de participação e 52,7% do farelo de soja), grupo sucroalcooleiro (US$1,10 bilhão, sendo que desse total o açúcar representou 90,3% e o álcool etílico – etanol, 9,6%). Esses cinco grupos agregados representaram 66,0% das vendas externas setoriais brasileiras (Tabela 3). Na sexta posição aparece o grupo de cereais, farinhas e preparações (US$1,00 bilhão, dos quais o milho em grão representou 77,4% do grupo).

Ainda conforme a tabela 3, na comparação com janeiro de 2024, houve importantes variações nos valores exportados dos principais grupos de produtos do agronegócio brasileiro, com destaque positivo para os grupos café (+80,1%), florestais (+22,4%) e carnes (+15,6%), enquanto os grupos de complexo soja (-54,7%), complexo sucroalcooleiro (-40,3%) e de cereais, farinhas e preparações apresentaram reduções (-28,7%). Essas variações nas receitas do comércio exterior são derivadas da composição das oscilações tanto de preços como de volumes exportados.


 

2.3 - Exportações dos Principais Produtos do Agronegócio Brasileiro

A tabela 4 apresenta os dados de valor e volume exportados dos principais produtos dos grupos mais relevantes do agronegócio brasileiro e suas respectivas variações em janeiro de 2025, em comparação com janeiro de 2024.

 



Desses grupos relevantes, o grupo de carnes aparece na primeira posição na pauta brasileira (18,9% de participação), apresentando ganhos de 15,6% em valores e 6,3% em volume em relação a janeiro de 2024. A carne bovina teve aumentos em valores (+11,0%) e no volume exportado (+1,1%). Para a carne de frango, foram registrados aumentos em valores (+20,7%) e nos embarques (+9,3%), e para carne suína, crescimentos em valores (+19,7%) e na quantidade (+6,4%). Neste grupo, a China se destacou como principal destino, com 28,6% das compras de carnes; na sequência aparecem União Europeia (6,5%), Estados Unidos (5,2%), Arábia Saudita (4,9%), Emirados Árabes Unidos (4,7%), Chile e Japão (4,0%, cada um); demais países somam 42,1% de participação.

O grupo de produtos florestais passou para segunda posição (13,8% de participação). Em janeiro de 2025 registrou aumentos para valores (+22,4%) e no volume exportado (+12,4%). As variações de valores e volume foram de, respectivamente, +44,1% e +23,2% para a celulose (principal item do grupo), de -10,8% e -9,4% para a madeira, e -1,3% e +2,9% para o papel. Os principais países importadores deste grupo são China (35,6%), União Europeia (20,6%), Estados Unidos (15,1%) e Coreia do Sul (3,1%); os demais países participam com 25,6%.

Na terceira posição aparece o grupo do café (13,2% de participação) apresentando aumentos em valores (+80,1%) e em quantidade (+10,4%), puxado pelo café verde, principal produto do grupo, com variações positivas de 79,4% em valores e 9,5% em quantidades exportadas pelo país. Quanto às participações dos países destinos das exportações em valores, a União Europeia representa 43,9% desse grupo, seguida por Estados Unidos com 14,6%, Japão (5,1%), Rússia (4,0%), Turquia (3,9%) e China (3,2%); os demais países somam 25,3% de participação.

O grupo complexo soja caiu para quarta posição (10,1% de participação) nas exportações brasileiras. Em janeiro de 2025, as vendas externas recuaram 54,7% em valores e 40,8% em volumes exportados. O desempenho da soja em grão impactou nesse resultado, com perdas de 70,1% nos valores e de 62,4% nas quantidades exportadas, mas com previsão de retomada das exportações com a colheita dessa safra avançando no mês de fev/25. Para o óleo de soja, os embarques apresentaram aumentos em receitas de 32,5% e de 31,5% nos embarques, enquanto o farelo de soja teve variações negativas de 37,1% em valores e de 9,9% em volume. A China representa 29,3% das compras em valores desse grupo, seguida por União Europeia (26,7%), Indonésia (11,0%), Tailândia (10,4%), Índia (5,9%) e Vietnã (5,7%); os demais países importadores somam 11,0%.

Na quinta posição e 10,0% de participação aparece o grupo sucroalcooleiro, que em janeiro de 2025 registrou quedas de 40,3% em valores e 34,5% em volumes exportados, devido as menores exportações do açúcar (-41,5% em valores e -34,9% em volume). Para o álcool, os embarques apresentaram reduções de valores (-26,9%) e em volumes (-27,8%) quando comparados com janeiro do ano anterior. Assim como no estado de São Paulo, os destinos das exportações desse grupo são bem diversificados em termos de participação dos países. Os resultados apontam a sequência composta por Bangladesh (12,6%), Índia (9,3%), Argélia (7,6%), União Europeia (5,6%), Irã, Estados Unidos e Coreia do Sul (5,4%, cada um), Nigéria (5,3%) e Egito (5,1%); os demais países importadores somam 38,3% de participação.

O grupo de cereais, farinhas e preparações apresentou resultados negativos em valores (-28,7%) e em quantidades embarcadas (-27,3%). O milho em grão, principal item do grupo (77,4% de representatividade no grupo), registrou quedas em volume (-26,3%) e em valores (-29,9%). Os principais destinos são Irã (24,5%), Egito (18,7%), Vietnã (14,6%), Bangladesh (4,5%) e Turquia (4,2%), restando 33,5% de participação para os demais países.


2.4 - Importações do Agronegócio Brasileiro

Os principais produtos da pauta de importação do agronegócio brasileiro em janeiro de 2025 foram: trigo (US$164,96 milhões, contabilizando 717 mil toneladas, 16,8% superior ao volume importado em relação ao primeiro mês de 2024), papel (US$99,23 milhões) e salmões (US$94,36 milhões). A figura 4 apresenta os dez principais produtos que representam 43,7% (US$803,30 milhões) do total importado (US$1,84 milhão).


3 - PARTICIPAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO NO BRASIL

A participação paulista no total da balança comercial brasileira (todos os setores da economia) apresentou queda em janeiro de 2025. As exportações caíram 2,5 pontos percentual e as importações recuaram em 0,2 p.p., apontando valores de 18,9% nas exportações e de 29,2% de representatividade para as importações (Figura 5).


 

Para o agronegócio, as exportações setoriais de São Paulo em janeiro de 2025, representaram 19,6% em relação ao agronegócio brasileiro, 2,3p.p. menor ante ao mesmo período do ano anterior. Já as importações recuaram de 0,9p.p., passando de 29,2% para 28,3% (Figura 5).

A participação dos grupos do agronegócio paulista no agronegócio nacional em janeiro de 2025 se destacou nos seguintes grupos de produtos, cuja participação em valores ultrapassa 50% do total nacional: sucos (88,2%), produtos alimentícios diversos (71,5%), demais produtos de origem vegetal (65,9%) e complexo sucroalcooleiro (54,4%) (Tabela 5).

Em relação aos principais estados exportadores em valores, São Paulo aparece na primeira posição com 19,6% de participação, seguido do estado do Mato Grosso (13,2%). Em terceiro lugar está Minas Gerais (12,3%), seguido por Rio Grande do Sul (11,0%), Paraná (10,3%) e Mato Grosso do Sul (6,5%) (Figura 6). Esses seis estados somados representam 72,9% das exportações totais do agro brasileiro no primeiro mês de 2025.

1Estado produtor (unidade da Federação exportadora), para efeito de divulgação estatística de exportação, é a unidade da Federação onde foram cultivados os produtos agrícolas, extraídos os minerais ou fabricados os bens manufaturados, total ou parcialmente. Neste último caso, o estado produtor é aquele no qual foi completada a última fase do processo de fabricação para que o produto adote sua forma final.

 

2Estado importador (unidade da Federação importadora) é definido como a unidade da Federação do domicílio fiscal do importador.

 

3Os grupos de produtos dos agronegócios podem ser vistos na opção “Tabela de Agrupamentos” em MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA. Agrostat. Brasília: MAPA, 2025. Disponível em: http://sistemasweb.agricultura.gov.br/pages/AGROSTAT.html. Acesso em: fev. 2025.

 

 

Palavras-chave: agronegócio, balança comercial, exportações, importações, comércio exterior, grupo de produtos, superávit, saldo.

 

 

 

 

 

COMO CITAR ESTE ARTIGO

GHOBRIL, C. N.; ANGELO, J. A.; OLIVEIRA, M. D. M. Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro, Janeiro de 2025. Análises e Indicadores do Agronegócio, São Paulo, v. 20, n. 2, p. 1-15, fev. 2025. Disponível em: colocar o link do artigo. Acesso em: dd mmm. aaaa.

Data de Publicação: 28/02/2025

Autor(es): Carlos Nabil Ghobril (nabil@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
José Alberto Angelo (jose.angelo@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Marli Dias Mascarenhas Oliveira (marlimascarenhasoliveira@gmail.com) Consulte outros textos deste autor