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Avaliação do Impacto da Covid-19 na Cesta de Mercado de Alimentos do Município de São Paulo
No último dia do ano de 2019, a República
Popular da China informou ao mundo o primeiro caso de covid-19, ocorrido na
cidade Wuhan, na província de Hubei. Desde então, o mundo acompanha com
preocupação a propagação do vírus em todos os continentes. Em São Paulo, em
virtude da pandemia anunciada pela Organização Mundial da Saúde (OMS)1,
iniciou-se na segunda quinzena do mês de março de 2020 o período de quarentena. Nesse curto período (janeiro a maio de 2020),
diversos trabalhos abordaram as transformações em curso e até futuras que esta
doença trouxe para a sociedade2. As relações pessoais, de trabalho,
de lazer e de consumo foram modificadas. Dentre os vários aspectos possíveis de estudo
dos impactos da covid-19 para a sociedade, este trabalho objetiva apresentar os
resultados da variação dos preços e índices da cesta de mercado de alimentos no
município de São Paulo em 2020, especialmente, nos meses de abril e maio.
Busca-se discutir o comportamento dos preços dos produtos que compõem os grupos
de alimentos de origem animal e vegetal para consumo dentro do domicílio e as
possíveis interações das variações com as transformações impostas pela
quarentena em virtude da covid-19. A base de dados utilizada neste trabalho são
os resultados obtidos pelo levantamento de preços no mercado varejista do
município de São Paulo conduzido pelo Instituto de Economia Agrícola (IEA)3.
Neste estudo, o IEA coleta diariamente preços nos principais equipamentos
varejistas do município (feiras livres, supermercados, açougues,
sacolões/varejões e padarias), e analisa os resultados por tipo/variedade,
equipamentos, renda e regiões, o que resulta em uma média ponderada de cada
item. Em seguida, são calculados os índices de produtos de origem animal e
vegetal por grupos e subgrupos, e com estes resultados é possível indicar a
variação da cesta de mercado das famílias paulistanas, ou seja, se a variação
do dispêndio financeiro para aquisição de alimentos dentro do domicílio
aumentou ou recuou no mês. Ressalta-se que, neste período de quarentena, os
levantamentos de campo foram substituídos por pesquisas online e por telefone. Esta situação reduziu o número total de dados
coletados e afetou mais intensamente a coleta de dados no equipamento feira livre,
em especial, o mês de abril4. A figura 1 apresenta as variações mensais de
janeiro a maio deste ano dos subgrupos de produtos de origem animal (carnes e
derivados, leites e derivados, e ovos). Também mostra a evolução mês a mês do Índice
de Preços da Cesta de Mercado de Produtos de Origem Animal (IPCMA). Os resultados apontam que o grupo de carnes e
derivados iniciou o ano com preços em queda de 2,21% em janeiro e -2,02% em
fevereiro. Entretanto, cabe lembrar que as carnes (principalmente a bovina)
sofreram intenso aumento de preços nos últimos meses de 2019. Entre os motivos,
está o aumento das exportações para a China, que reduziu a oferta no mercado
interno5. A carne
bovina é o principal item entre as carnes e derivados, e pode ser utilizada
como termômetro para ilustração deste subgrupo. Sendo assim, em fevereiro de
2019, o preço médio dos cortes bovinos era de R$23,52, enquanto em fevereiro de
2020, mesmo com os preços das carnes em queda, a média dos cortes bovinos foi
de R$26,99, quase 15% superior ao praticado há um ano. Com isso, pode-se
afirmar que as carnes bovinas em março, primeiro mês da quarentena, estavam com
preços valorizados e já pesavam no dispêndio familiar paulista. Outro produto de grande
importância neste subgrupo, o frango, sofreu forte alta de preços em março
(8,14%), mesma situação verificada no subgrupo ovos com aumento de preços de
7,40%. Infere-se que o preço alto das carnes bovinas impulsionou uma maior
procura por proteínas mais baratas, e esta maior demanda resultou em aumentos
dos itens frango e ovos (downsizing proteico)6 logo no início do
período de quarentena. Nos meses seguintes, abril e maio, a variação de preços
de carnes e derivados foi negativa, notícia animadora para o consumidor, mas as
reduções de 0,77% em abril e de 0,38% ainda mantêm a maioria dos produtos deste
grupo com preços bem superiores aos praticados há um ano. A partir de março, as variações de preços no
subgrupo leites e derivados foram positivas, acumulando nestes últimos três
meses (março, abril e maio) um acréscimo O preço médio do litro deste item em março de
2020 foi de R$3,26, passando para passou para R$3,42 em abril e ficando em
R$3,43 em maio, alta de 5,22% no acumulado. Observa-se que no mês de abril
houve salto nos preços, possivelmente, em virtude da maior procura pelos
consumidores a fim de formar estoques em suas casas. O último subgrupo de origem animal é o formado
pelos ovos. Na média, os preços no varejo aumentaram 12,66% entre os meses de
março e maio, situação disparada como a maior variação entre os agrupamentos do
grupo animal. O aumento da demanda neste período em virtude da substituição por
proteínas de menor custo e o período de quaresma explicam alta nos preços dos
ovos. A tabela 1 mostra a evolução da variação dos
grupos em número índice desde o início do ano. Assim, é interessante notar que
o IPCMA acumulou até maio uma deflação de 0,69% no dispêndio. Entretanto,
pode-se verificar que em fevereiro, mês anterior à quarentena, o índice era
negativo em 2,48%, ou seja, embora acumule deflação no ano, o dispêndio com
itens do grupo animal aumentou a partir de março. A figura 2 mostra as variações mensais de
janeiro a maio deste ano dos subgrupos de produtos de origem vegetal (frutas,
hortaliças e produtos básicos). Da mesma forma, também apresenta a evolução no
período do IPCMV. Observando-se a figura, é possível verificar
claramente que os produtos frutas, legumes e hortaliças (FLV) apresentaram
variações positivas e elevadas nos primeiros cinco meses do ano. O único mês
que fugiu à regra foi março, quando a variação do dispêndio com frutas
registrou queda de 2,58% e alta de 0,05% para hortaliças, valor bem inferior ao
verificado nos demais meses. Vale ressaltar algumas considerações no
comportamento de consumo dos itens de FLV. Ao analisar as informações, nota-se
que no início da pandemia houve retração no consumo da categoria em função da
acentuada perecibilidade do gênero. A categoria das folhosas vem sofrendo o
impacto da quarentena, por ter sua demanda atrelada à alimentação fora do lar
que foi praticamente interrompida no período. Já as frutas e legumes tiveram
retração de consumo nos 15 primeiros dias da quarentena, tendo a demanda
retomada a partir de então. Outro ponto comum na variação dos produtos FLV
foi o pico de aumento de preços ocorrido no mês de abril. Nesse mês, o
dispêndio com frutas aumentou 6,97% e o de hortaliças alcançou 12,36%. Antes de
colocarmos esta variação na conta da pandemia, é preciso fazer dois
apontamentos. O primeiro considera que, nos dois primeiros meses do ano
(especialmente janeiro), foram registrados volumes pluviométricos acima da
média, prejudicando a produção de algumas hortaliças. O segundo ponto é que, ao considerarmos o mês de abril nos últimos cinco
anos, a variação média do subgrupo hortaliças foi de 8,53%8, ou
seja, o mês de abril é um período de alta de preços deste subgrupo, e produtos
importantes deste agrupamento, como batata e cebola, estão em período de
entressafra. No caso específico da cebola, o preço médio do
quilograma em março era de R$3,63, passando a R$5,01 em abril, e chegando a
R$5,98 em maio. Neste período, o aumento foi de 64,74%, e justifica-se este
aumento pela menor produção e devido à expressiva alta do dólar (em especial no
mês de abril com pico de casos de covid-19 em vários países), dado que o
abastecimento no período de entressafra conta com a importação de cebola
estrangeira. Em relação às frutas, o mês de abril não é
historicamente um período de altas significativas de preços. Produtos
importantes na cesta de mercado, como laranja pera, banana nanica, limão, mamão
e melancia mantêm boa oferta para o mercado consumidor. Observando-se as
informações individualizadas, é possível verificar que, mesmo em período de
safra, várias frutas tiveram variações positivas. Esses aumentos podem estar
diretamente relacionados à maior procura por estes itens, dada sua inserção no
contexto de benefício para a saúde atribuído às frutas. A laranja é um bom
exemplo de comportamento diferente de preços em 2020, em especial, nos meses de
março a maio, período com influência direta da covid-19. Em geral, devido à boa oferta entre os meses
de março a maio, observa-se queda de preços no mercado varejista de laranja.
Neste ano, o sentido foi inverso: em março o preço médio da dúzia da laranja
era de R$5,22, em abril foi a R$5,77 e, em maio, o consumidor pagou em média
R$6,11, um aumento de 17,01%. A título de comparação, em maio do ano passado
este item custava R$5,23, ou seja, 16,82% menor do que o valor médio atual. O
cenário de baixa oferta da fruta no período, associado à maior demanda por
laranja, por ser um produto amplamente difundido no cotidiano alimentar das
famílias, são os principais motivos para esta alta9. Em relação ao subgrupo produtos básicos,
observa-se que a variação acumulada em 2020 é bem menor do que a verificada nos
agrupamentos de frutas e de hortaliças (4,42%). Entretanto, neste conjunto
encontram-se produtos de primeira necessidade das famílias, como arroz, feijão,
óleo de soja, pão, açúcar e café. Destes itens, o açúcar e o café em pó
acumulam quedas de preços no ano (período base dez./2019) de 0,09% e de 1,74%,
respectivamente. Por outro lado, verifica-se alta de 11,71% para o arroz e de
19,84% para o feijão. Para o óleo de soja, o aumento de preços ficou em 4,38%,
enquanto o pão francês teve alta de 0,89% no período de janeiro e maio de 2020. Ainda do subgrupo básicos, cabe destacar que a
cadeia produtiva da cana-de-açúcar foi fortemente afetada pela pandemia em
função da expressiva queda do preço do petróleo. Isso afetou a
proporcionalidade de destino da produção entre os seus derivados10 e,
com isso, a produção de açúcar foi ampliada e colaborou para a estabilidade do
preço no varejo. O café é um dos produtos
que apresentam aumento de consumo no período da pandemia (em especial no final
de março e início de abril). A quantidade significativa de funcionários que teve
que aderir ao modelo de trabalho home-office e a intenção de estocar alimentos
de muitos consumidores são apontados como explicação para este resultado11.
Em suma, a demanda aquecida no início da pandemia não provocou aumentos de
preços deste item. Contudo, é prudente ressaltar que nos meses de abril e maio
foi observada valorização da cotação ao produtor, o que pode causar aumento de
preço no varejo no curto prazo. Em relação aos produtos clássicos de consumo
dentro do domicílio do brasileiro, o arroz e o feijão, observam-se neste ano
variações significativas de preços. O preço médio do arroz acumulou em 2020, alta
de 11,71%. Da mesma forma que outros produtos, este item também foi alvo de
grande procura nas primeiras semanas de quarentena a fim de formar estoques,
imediatamente após este período houve a estabilização da demanda. Em termos de
produção, verifica-se redução de área no principal estado produtor (RS); por
outro lado, a produtividade esperada é boa em virtude de condições climáticas
favoráveis12, possibilitando aumento de produção. Os preços pagos
aos produtores estão valorizados após anos de valores deprimidos. Neste
cenário, os produtores de arroz vivem um bom momento com readequação entre
oferta e demanda, e os consumidores sofrem com reajustes de preços bem
superiores à inflação do período. Para o feijão, o aumento no ano é de 19,84%, o
maior entre os produtos básicos. Diferentemente do arroz, o feijão teve
problemas de produção neste ciclo, e a estiagem no Paraná e o excesso de chuvas
em Minas Gerais afetaram sua produção13 e, por consequência,
pressionaram os preços nas gôndolas dos supermercados. Com isso, além da
demanda aquecida os problemas na produção explicam o movimento de preços do
ano. Na tabela 2, observa-se a evolução do Índice
de Preços da Cesta de Mercado de Produtos de Origem Vegetal (IPCMV). Até o mês
de maio, o agrupamento vegetal acumulou variação de 8,01%, enquanto o
agrupamento animal marcou no mesmo período redução de 0,69%. Estes valores
deixam claro que o conjunto de produtos FLV e os básicos pressionou o dispêndio
familiar nestes primeiros meses do ano, e boa parte desta variação está
relacionada à pandemia, com maior demanda dos consumidores por estes produtos. A figura 3 mostra a evolução do Índice de
Preços da Cesta de Mercado Total (IPCMT) e IPCA (IBGE). Os índices mensais
deste ano mostram resultados interessantes. O valor de covariância entre os
dois indicadores é de (-0,20), que valor indica que há uma covariância negativa
entre as séries (quando uma cai a outra sobe), ou seja, quando o IPCA sobe, o
IPCMT cai e vice-versa. Em relação à correlação linear de Pearson, o valor
calculado é de (-0,46%), o que indica que há uma baixa correlação negativa
entre o IPCMT e o IPCA. Analisando-se estas duas estatísticas
(covariância e correlação), verifica-se o descolamento da variação de preços de
alimentos do índice geral de inflação. Esta análise é importante porque o IPCA
é formado pela variação de nove grupos de consumo, o de alimentação possui
grande peso no cálculo, em torno de 20% (este valor varia a cada mês). De
janeiro a abril, o grupo de alimentos foi o segundo mais importante, ficando um
pouco atrás do grupo transportes, e sendo em maio o grupo de maior peso. Mesmo
com toda essa importância no cálculo, a variação de preços de alimentos segue
direção oposta do valor geral do IPCA. Este resultado mostra que as demais
categorias de consumo não estão pressionando o dispêndio familiar tanto quanto
os alimentos. A propagação
da pandemia pelas distintas regiões do país desorganiza as cadeias produtivas e
afeta a procura pelos gêneros alimentares. Os preços reagem prontamente a essas
alterações no ambiente de negócios, exigindo novo cálculo econômico por parte
dos agentes envolvidos nas distintas etapas que compõem os elos das cadeias
produtivas. Novos modelos de negócio vêm se estabelecendo
neste período, assim como novas exigências quanto à segurança do alimento a ser
consumido, o que causará impacto nos custos de transações, podendo influenciar
nos preços praticados. Nos primeiros cinco meses de análise de
preços, a média do índice indica pouca pressão sobre os preços. Entretanto, sob
olhar detalhado, pode ser constatada aceleração de preços para itens
importantes da dieta do brasileiro, a exemplo do arroz e do feijão. Esse tipo
de oscilação continuará ocorrendo a depender das diferentes sensibilidades de
cada cadeia de produção aos reflexos da atual pandemia e de sua capacidade de
recuperação no ambiente pós-pandêmico. 1UNIVERSIDADE ABERTA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Organização Mundial de Saúde declara
pandemia do novo Corona vírus. Brasília: UNASUS, 2020. Disponível em: https://www.unasus.gov.br/noticia/organizacao-mundial-de-saude-declara-pandemia-de-coronavirus. Acesso em: jun. 2020. 2SAÚDE DEBATE. Coronavírus: impactos históricos e sociais
provocados pela pandemia da COVID-19. Disponível em: https://saudedebate.com.br/noticias/coronavirus-impactos-historicos-e-sociais-provocados-pela-pandemia-da-covid-19. Acesso em: jun. 2020. 3INSTITUTO DE ECONOMIA AGRÍCOLA – IEA. Banco de dados: preços médios mensais no
varejo e índices de preços no Estado. São Paulo: IEA, 2020. Disponível em: http://www.iea.agricultura.sp.gov.br/out/index.php. Acesso em: jun. 2020. 4Os autores agradecem os enumeradores de campo do
levantamento do mercado varejista que apesar das dificuldades provocadas pela
pandemia se empenharam em manter a qualidade dos dados coletados. 5MARTINS, V. A.; FAGUNDES, P. R. S. Carne bovina ao
consumidor em São Paulo: preços em elevação. Análises e Indicadores do Agronegócio, São Paulo, v. 14, n. 12,
dez. 2019. Disponível em: http://www.iea.sp.gov.br/ 6VEGRO, C. L. R. Downsizing proteico. Análises e Indicadores do Agronegócio, São Paulo, v. 12, n. 1, jan.
2017. Disponível em: http://www.iea.sp.gov.br/ftpiea/AIA/AIA-01-2017.pdf. Acesso em: jun. 2020. 7Op. cit. nota 3. 8INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Índice nacional de preços ao consumidor
amplo. Brasília: IBGE, 2020. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/precos-e-custos/9256-indice-nacional-de-precos-ao-consumidor-amplo.html?=&t=o-que-e. Acesso em: jun. 2020. 13INSTITUTO BRASILEIRO DO FEIJÃO E PULSES
- IBRAFE. Entenda por que o preço do feijão está mais alto em 2020. Curitiba:
IBRAFE, 17 abr. 2020. Disponível em: http://www.ibrafe.org/artigo/entenda-por-que-o-preco-do-feijao-esta-mais-alto-em-2020/ Palavras-chave: mercado varejista, alimentos, preços e índices.
de 2,62% no dispêndio dos itens deste agrupamento. Parece pouco, mas ao se
comparar esta variação com a deflação indicada pelo IPCA nacional no acumulado
deste período
(-0,53%)7, o aumento de preços se torna relevante, ainda mais quando
se encontra dentro do subgrupo um importante produto da cesta, o leite longa
vida.
ftpiea/AIA/AIA-95-2019.pdf. Acesso em: jun.
2020.9PORTAL DO GOVERNO. Estado mantém setor de produção de laranja ativo
para suprir demanda pela fruta. São Paulo, 1 abr. 2020. Disponível em: https://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/estado-mantem-setor-de-producao-de-laranja-ativo-para-atender-demanda-pela-fruta/. Acesso em: jun.
2020.
10TORQUATO, S. A.,
SACHS, R. C. C, NACHILUK, K. Impactos da pandemia e oscilações da cotação do
barril de petróleo na cadeia produtiva da cana-de-açúcar no Brasil. Análises e Indicadores do Agronegócio, São Paulo, v. 15,
n. 6, jun. 2020. Série COVID-19. Disponível em: http://www.iea.sp.gov.br/ftpiea/AIA/AIA-47-2020.pdf. Acesso em: jun.
2020.
11TURCO, P. H. N. et
al. Mercado de café: covid-19. Análises e Indicadores do Agronegócio, São Paulo, v. 15, n. 6, jun. 2020.
Série COVID-19. Disponível em: http://www.iea.sp.gov.br/ftpiea/AIA/AIA-45-2020.pdf. Acesso em: jun.
2020.
12COMPANHIA NACIONAL
DE ABASTECIMENTO - CONAB. Acompanhamento da safra brasileira de grãos – safra
2019/20. Observatório
Agrícola,
Brasília, v. 7, n. 9, 2020. Disponível em: https://www.conab.gov.br/info-agro/safras/graos/boletim-da-safra-de-graos. Acesso em: jun.
2020.
Data de Publicação: 06/07/2020
Autor(es):
Vagner Azarias Martins (vagnermartins@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Priscilla Rocha Silva Fagundes (prsfagundes@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Celso Luís Rodrigues Vegro (celvegro@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor