Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro, Janeiro a Agosto de 2024


 

1 - BALANÇA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

No acumulado de janeiro a agosto de 2024, as exportações do estado de São Paulo1 somaram US$45,45 bilhões (20,0% do total nacional), e as importações2, US$49,89 bilhões (28,9% do total nacional), registrando déficit comercial de US$4,44 bilhões (Figura 1). Em relação ao mesmo período de 2023, houve queda nas exportações (-1,6%) e aumento nas importações (+2,3%); essa conjunção de desempenhos resultou no crescimento do déficit (+68,8%) no saldo da balança comercial paulista.

 

1.1 – Análise Setorial do Agronegócio

Na análise setorial do agronegócio3, comparando-se os valores no acumulado de janeiro a agosto de 2024 a igual período do ano anterior, o setor paulista apresentou aumentos nas exportações (+9,3%), alcançando US$19,81 bilhões, e também nas importações (+9,3%), totalizando US$3,76 bilhões; com esses resultados, o saldo da balança comercial do agro paulista obteve um superávit de US$16,05 bilhões, 9,3% superior em relação aos oito primeiros meses de 2023 (Figura 1).

A participação das exportações do agronegócio paulista no total do estado de janeiro a agosto de 2024 foi de 43,6%, enquanto a participação das importações setoriais foi de 7,5% (Figura 1).

Há que se destacar que as exportações paulistas nos demais setores da economia - exclusive o agronegócio - somaram US$25,64 bilhões, e as importações, US$46,13 bilhões, gerando um déficit externo desse agregado de US$20,49 bilhões no acumulado de janeiro a agosto de 2024. Dessa forma, conclui-se que o déficit do comércio exterior paulista só não foi maior devido ao desempenho do agronegócio estadual, cujo saldo se manteve positivo (US$16,05 bilhões).

Na figura 2 é apresentado o comportamento mensal das exportações de janeiro a agosto de 2023 e 2024, em valores e suas respectivas variações e, ao se analisarem os resultados obtidos no mês de agosto de 2024 em comparação com agosto de 2023, observa--se que os valores das exportações do agro paulista recuaram 11,3% por conta das menores vendas dos produtos soja em grão (-37,7%) e do açúcar (-23,7% em bruto e -26,7% do refinado). Em compensação, houve aumentos nos valores para o café verde (+61,5%), produtos de celulose (+58,6%), carne bovina (+12,2%) e suco de laranja (+94,6%, mesmo com a redução de 15,7% no volume embarcado).



Salienta-se que o valor de 11,3% de queda nas exportações no mês de agosto pode ser modificado pelo Comexstat do MDIC, uma vez que esses dados são periodicamente revisados, e provavelmente será atualizado na próxima divulgação no mês de outubro, com possibilidade de aumentar o valor das vendas externas e consequente diminuição desse percentual.  


1.2 - Exportações do Agronegócio Paulista por Grupos de Produtos

Os cinco principais grupos nas exportações do agronegócio paulista de janeiro a agosto de 2024 foram: complexo sucroalcooleiro (US$7,91 bilhões, sendo que desse total o açúcar representou 93,1% e o álcool etílico – etanol, 6,9%), carnes (US$2,10 bilhões, dos quais a carne bovina respondeu por 84,0%), produtos florestais (US$2,05 bilhões, com participações de 53,8% de celulose e 38,6% de papel), complexo soja (US$1,98 bilhão, dos quais a soja em grão participa com 80,4%) e o grupo de sucos (US$1,73 bilhão, sendo 97,9% referentes a suco de laranja). Esses cinco agregados representaram 79,6% das vendas externas setoriais paulistas (Tabela 1). Já o grupo do café, tradicional cultura do estado de São Paulo, aparece em sexto lugar, com vendas de US$837,61 milhões (72,6% referentes ao café verde e 23,5% de café solúvel).

Ainda de acordo com a tabela 1, nos oito primeiros meses de 2024 na comparação com igual período de 2023, houve importantes variações nos valores exportados dos principais grupos de produtos da pauta paulista, com aumentos para os grupos do café (+32,6%), dos sucos (+30,6%), complexo sucroalcooleiro (+26,6%), dos florestais (+15,2%) e de carnes (+4,6%), e queda no grupo complexo soja (-35,5%). Essas variações nas receitas do comércio exterior são derivadas da composição das oscilações tanto de preços como de volumes exportados.



1.3 - Exportações dos Principais Produtos do Agronegócio Paulista

Os dados de valor e volume exportados dos principais produtos dos grupos mais relevantes do agronegócio paulista no acumulado de janeiro a agosto de 2024, frente ao mesmo período do ano anterior, são apresentados na tabela 2.

Desses grupos relevantes, o sucroalcooleiro é o que apresenta a maior participação nas exportações paulistas (39,9%). No total, o grupo subiu 26,6% em valores e 32,1% em volumes exportados, puxado pelo bom desempenho das vendas externas do açúcar (+35,5% em valores e +36,6% em volume). Para o álcool (biocombustível), as exportações apresentaram quedas em volume (-19,3%) e em valores (-32,8%), quando comparados a janeiro a agosto de 2023. Os destinos das exportações desse grupo são bem diversificados em termos de participação em valores dos países, e os resultados apresentam como principais compradores: Emirados Árabes Unidos (8,3%), Indonésia (8,1%), Índia (8,0%), China (7,6%), Bangladesh (5,5%), Marrocos (5,0%), Argélia e Nigéria (4,6%, cada), Egito (4,5%), Arábia Saudita (4,2%), Estados Unidos (4,0%) e demais países (35,6%).

Na segunda posição de janeiro a agosto de 2024, aparece o grupo de carnes com 10,6% de participação na pauta paulista, apresentou altas em valores (+4,6%) e em volumes embarcados (+10,1%) em relação ao mesmo período de 2023. A carne bovina, principal produto com 84,0% de contribuição no grupo, registrou aumentos de 8,5% em valores e de 19,4% no volume exportado. Para a carne de frango, segundo produto com 13,9% de participação no grupo, o desempenho obtido mostrou diminuição das vendas, tanto em valores (-19,5%) quanto em volumes (-7,3%). A carne suína (0,3% de participação) apresentou resultados positivos em valores (+34,0%) e na quantidade embarcada (+43,0%). Os principais destinos em participação são China (44,9%), Estados Unidos (13,2%), União Europeia (5,9%), Hong Kong (5,0%), Filipinas (4,2%), Arábia Saudita (2,8%) e enquanto os demais países compradores somam 24,0% de participação.

O grupo dos produtos florestais ocupa a terceira posição na pauta paulista com 10,4% de participação, e seu desempenho foi de aumentos em valores (+15,2%) e na quantidade embarcada (+5,5%), em relação a igual período do ano anterior. As exportações dos produtos de celulose, principal item do grupo, apresentaram aumentos nos valores (+22,8%) e nos embarques (+1,3%). Já o papel obteve variações positivas para os valores (+7,3%) e volume (+21,6%). O principal destino em participação de valores exportados é a China (33,6%), seguida de União Europeia (15,6%), Estados Unidos (9,5%), Argentina e Peru (4,7%, cada), Chile (3,7%) e Colômbia (3,4%). Outros países somam 24,8% de participação.

O grupo composto pelo complexo soja (na 4ª posição e 10,0% de participação) apresentou, no período analisado, reduções nos embarques (-21,6%) e em valores (-35,5%), acompanhando o comportamento da soja em grão, principal produto do grupo, com varia-

ção negativa para valores (-38,6%) e nos volumes (-25,1%). A China (67,1%) é o principal destino em termos de participação de valores, seguida da União Europeia (5,3%), Tailândia (4,9%), Indonésia (4,4%) e Irã e Índia (3,4%, cada); os demais importadores somam 11,5%.

No grupo de sucos (5ª posição e 8,7% de representatividade na pauta paulista), o suco de laranja (FCOJ concentrado e congelado) registrou aumento de 44,5% no valor e redução de 13,3% no volume exportado. Para o suco NFC (não congelado, valor brix <=20), as vendas externas tiveram aumento em valores (+27,5%) e queda em volumes (-3,5%). Já os outros sucos de laranja não fermentados obtiveram alta em valores de 23,8% e queda de 27,6% em volumes. A variação total das exportações do grupo de sucos foi positiva em valores (+30,6%), puxados pela valorização dos preços dos sucos no período analisado (FCOJ 66,6%, NFC 32,1% e outros sucos de laranja não fermentados 71,0%), uma vez que houve diminuição nos volumes embarcados (-6,6%). Os maiores compradores desse grupo são União Europeia (52,8%), Estados Unidos (32,8%), China (5,9%) e Japão (3,8%); os demais compradores têm 4,7% de participação.

Para o grupo do café, os resultados apontaram crescimentos de 32,6% nos valores e 30,4% no volume das exportações paulistas. O principal produto deste grupo é o café verde, apresentando bom desempenho com aumentos nas vendas externas de 41,3% em valores e de 38,0% em quantidades exportadas pelo estado. Já o café solúvel obteve incrementos de 27,3% em valores e de 10,8% em volume comercializado. A União Europeia é o principal destino e suas compras representam 42,7% do valor exportado. Na sequência aparecem Estados Unidos (16,0%), Japão (5,9%), Canadá (4,2%), Coreia do Sul (3,2%), Argentina (3,1%) e Reino Unido (2,8%); os demais países participam com 22,1%.


1.4 - Importações do Agronegócio Paulista

Os principais produtos da pauta de importação do agronegócio paulista no acumulado de janeiro a agosto de 2024 foram: salmões (US$307,57 milhões), papel (US$267,20 milhões), trigo (US$223,79 milhões), produtos têxteis de algodão (US$146,51 milhões), leite em pó (US$ 138,51 milhões), rações para animais (US$ 137,29 milhões), demais peixes (US$132,50 milhões) e arroz (US$129,99 milhões). A figura 3 apresenta os dez principais produtos que representam 44,7% (US$1,68 bilhão) do total importado (US$3,76 bilhões).


 

2 - BALANÇA COMERCIAL DO BRASIL

A balança comercial brasileira registrou superávit de US54,08 bilhões no acumulado de janeiro a agosto de 2024, com exportações de US$227,00 bilhões e importações de US$172,92 bilhões. Esse resultado apresenta queda de 13,4% no saldo da balança em relação a igual período de 2023, quando alcançou um superávit de US$62,43 bilhões (Figura 4).



2.1 - Análise Setorial do Agronegócio

Na análise setorial, as exportações do agronegócio brasileiro nos oito primeiros meses de 2024 apresentaram redução de 0,8% em relação ao mesmo período do ano anterior (Figura 4), alcançando o valor de US$111,59 bilhões (49,2% do total nacional). As importações subiram 14,9% no período, registrando US$12,83 bilhões (7,4% do total nacional).

O saldo da balança comercial dos agronegócios registrou superávit de US$98,76 bilhões no acumulado de janeiro a agosto de 2024, sendo -2,5% inferior na comparação com igual período de 2023 (Figura 4).

Portanto, o comércio exterior brasileiro só não foi deficitário devido ao desempenho do agronegócio, uma vez que os demais setores da economia, com exportações de US$115,41 bilhões e importações de US$160,09 bilhões, produziram um déficit de US$44,68 bilhões no acumulado até agosto de 2024.

 

2.2 - Exportações do Agronegócio Brasileiro por Grupos de Produtos

Os cinco principais grupos nas exportações do agronegócio brasileiro no acumulado de janeiro a agosto de 2024 foram: complexo soja (US$43,94 bilhões, tendo a soja em grão 82,8% de participação e farelo de soja, 15,1%), carnes (US$16,17 bilhões, com as carnes bovina, de frango e suína representando desse total, respectivamente, 48,8%, 37,3% e 11,5%), grupo sucroalcooleiro (US$12,86 bilhões, sendo que desse total o açúcar representou 94,1% e o álcool etílico – etanol, 5,8%), produtos florestais (US$11,21 bilhões, com participações de 60,4% de celulose e 24,6% de madeira) e café (US$7,18 bilhões com participação de 91,7% do café verde e 7,4% do café solúvel). Esses cinco grupos agregados representaram 81,8% das vendas externas setoriais brasileiras (Tabela 3).

Ainda conforme a tabela 3, na comparação com o valor acumulado dos oito primeiros meses de 2023, houve importantes variações nos valores exportados dos principais grupos de produtos do agronegócio brasileiro, com destaque positivo para os grupos café (+45,0%), complexo sucroalcooleiro (+33,5%), florestais (+14,9%) e carnes (+3,3%), enquanto o grupo complexo soja (-16,0%) apresentou redução. Essas variações nas receitas do comércio exterior são derivadas da composição das oscilações tanto de preços como de volumes exportados.


 

2.3 - Exportações dos Principais Produtos do Agronegócio Brasileiro

A tabela 4 apresenta os dados de valor e volume exportados dos principais produtos dos grupos mais relevantes do agronegócio brasileiro e suas respectivas variações nos meses de janeiro a agosto de 2024, em relação igual período de 2023.

 

 

Desses grupos relevantes, o grupo complexo soja é o que apresenta a maior participação em valores nas exportações brasileiras (39,4%). No acumulado até agosto/2024, o grupo reduziu -16,0% em valores e aumentou 1,9% em volumes exportados. O desempenho da soja em grão impactou nesse resultado, com perdas de -14,0% nos valores e incremento de 3,2% nas quantidades exportadas. Para o óleo de soja, as vendas externas apresentaram quedas em receitas de -55,2% e de -48,7% em volumes embarcados, enquanto o farelo de soja teve redução de -16,3% em valores e elevação de 1,0% em volume. A China representa 60,9% das compras em valores desse grupo, seguida por União Europeia (12,2%), Tailândia (4,2%) e Irã (3,0%), enquanto os demais países importadores somam 19,7%.

O grupo de carnes aparece na segunda posição na pauta brasileira (14,5% de participação), apresentando ganhos de 3,3% em valores e 5,6% em volume em relação ao período de janeiro a agosto de 2023. A carne bovina teve aumentos em valores (+18,6%) e no volume exportado (+27,6%). Para a carne de frango, foram registradas reduções em valores (-10,2%) e nos embarques (-3,2%), e para carne suína, perdas em valores (-2,1%) e aumento na quantidade (+5,7%). Neste grupo, a China se destacou como principal destino, com 28,8% das compras de carnes e, na sequência, aparecem Emirados Árabes Unidos (7,4%), Japão e Estados Unidos (4,7%, cada), União Europeia (4,6%), Arábia Saudita (4,5%), Chile (4,0%), Filipinas (3,9%) e Hong Kong (3,8%); os demais países somam 37,6% de participação.

Na terceira posição, com 11,5% de participação, destaca-se o grupo sucroalcooleiro, que entre janeiro a agosto de 2024 apresentou aumentos de 33,5% em valores e 34,3% em volumes exportados, devido ao crescimento das vendas externas do açúcar (+40,6% em valores e +37,4% em volume). Para o álcool (biocombustível), foram observadas quedas de -11,5% nos embarques e de -26,1% em valores, quando comparados ao mesmo período do ano anterior. Assim como no estado de São Paulo, os destinos das exportações desse grupo são bem diversificados em termos de participação dos países. Os resultados apontam sequência composta por Indonésia (8,2%), Índia (8,0%), Emirados Árabes Unidos e China (7,0%, cada), Argélia (5,2%), Egito (4,8%), Estados Unidos (4,3%), Marrocos e Bangladesh (4,2%, cada); os demais países importadores somam 47,1% de participação.

O grupo de produtos florestais (4ª posição e 10% de participação), no período analisado registrou aumentos para valores (+14,9%) e no volume exportado (+1,2%). As variações de valores e volume foram de, respectivamente, +25,8% e +0,9% para a celulose (principal item do grupo), -0,3% e -1,7% para a madeira, e +4,2% e +14,7% para o papel. Os principais países importadores deste grupo são China (25,6%), Estados Unidos (21,8%), União Europeia (20,7%), México (3,5%) e Argentina (2,7%); os demais países participam com 25,7%.

O grupo do café (5ª posição e 6,4% de participação) apresentou aumentos em valores (+45,0%) e em quantidade (+43,1%), puxados pelo café verde, principal produto do grupo, com variações positivas de 48,7% em valores, e 45,2% em quantidades exportadas pelo país. Quanto às participações dos países destinos das exportações em valores, a União Europeia representa 46,9% desse grupo, seguida por Estados Unidos com 16,2%, Japão (5,1%) e Turquia e Reino Unido (2,8%, cada); os demais países somam 26,2% de participação.

 

2.4 - Importações do Agronegócio Brasileiro

Os principais produtos da pauta de importação do agronegócio brasileiro no acumulado de janeiro a agosto de 2024 foram: trigo (US$1,13 bilhão, contabilizando 4,56 milhões de toneladas, 64,5% superior ao volume importado em relação ao mesmo período de 2023), papel (US$638,17 milhões), salmões (US$603,32 milhões), azeite de oliva (US$571,73 milhões), arroz (US$510,65 milhões, com importação de 821,74 mil toneladas, 11,2% maior em relação ao mesmo período de 2023), produtos têxteis de algodão (US$ 458,56 milhões) e malte (US$458,18 milhões). A figura 5 apresenta os dez principais produtos que representam 43,3% (US$5,55 bilhões) do total importado (US$12,83 bilhões).


3 - PARTICIPAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO NO BRASIL

A participação paulista no total da balança comercial brasileira (todos os setores da economia) apresentou queda entre os meses de janeiro a agosto de 2024. As exportações caíram 0,5 ponto percentual, e as importações, 1,2p.p., apontando valores de 20,0% nas exportações e de 28,9% de representatividade para as importações (Figura 6).


 

Para o agronegócio, as exportações setoriais de São Paulo de janeiro a agosto de 2024 representaram 17,8% do agronegócio brasileiro, alta de 1,7 p.p. comparados ao mesmo período do ano anterior, enquanto as importações recuaram em 1,5 p.p. fechando em 29,3% (Figura 6).

Em relação aos principais estados exportadores em valores, São Paulo aparece na segunda posição com 17,8% de participação, atrás de Mato Grosso (17,9%) que ocupa a primeira posição. Em terceiro lugar está o estado do Paraná (11,4%), seguido por Minas Gerais (9,9%), Rio Grande do Sul (8,4%) e Goiás (6,8%) (Figura 7). Esses seis estados somados representam 72,2% das exportações totais do agro brasileiro nos oito primeiros meses de 2024.

A participação dos grupos do agronegócio paulista no agronegócio nacional no acumulado até agosto de 2024 se destacou nos seguintes grupos de produtos, cuja participação em valores ultrapassa 50% do total nacional: sucos (85,9%), produtos alimentícios diversos (73,7%), demais produtos de origem vegetal (62,9%), Plantas vivas e produtos de floricultura (63,7%) e complexo sucroalcooleiro (61,5%) (Tabela 5).



1Estado produtor (unidade da Federação exportadora), para efeito de divulgação estatística de exportação, é a unidade da Federação onde foram cultivados os produtos agrícolas, extraídos os minerais ou fabricados os bens manufaturados, total ou parcialmente. Neste último caso, o estado produtor é aquele no qual foi completada a última fase do processo de fabricação para que o produto adote sua forma final.

 

2Estado importador (unidade da Federação importadora) é definido como a unidade da Federação do domicílio fiscal do importador.

 

3Os grupos de produtos dos agronegócios podem ser vistos na opção Tabela de Agrupamentos em MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Agrostat. Brasília: MAPA, 2023.  Disponível em: http://sistemasweb.agricultura.gov.br/pages/AGROSTAT.html. Acesso em: set. 2023.


 

Palavras-chave: agronegócio, balança comercial, exportações, importações, comércio exterior, grupo de produtos, superávit, saldo.

    

 

 

   

 

 

COMO CITAR ESTE ARTIGO

ANGELO, J. A.; OLIVEIRA, M. D. M.; GHOBRIL, C. N. Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro, Janeiro a Agosto de 2024. Análises e Indicadores do Agronegócio, São Paulo, v. 19, n. 9, p. 1-16, set. 2024. Disponível em: colocar o link do artigo. Acesso em: dd mmm. aaaa.

Data de Publicação: 20/09/2024

Autor(es): José Alberto Angelo (jose.angelo@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Marli Dias Mascarenhas Oliveira (marlimascarenhasoliveira@gmail.com) Consulte outros textos deste autor
Carlos Nabil Ghobril (nabil@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor