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Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro, Primeiro bimestre de 2024
1 - BALANÇA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO No
primeiro bimestre de 2024, as exportações do estado de São Paulo1
somaram US$9,98 bilhões (19,8% do total nacional), e as importações2,
US$11,42 bilhões (29,6% do total nacional), registrando déficit comercial de
US$1,44 bilhão (Figura 1). Em relação ao mesmo período de 2023, houve aumentos
nas exportações (+5,1%) e nas importações (+1,1%); essa conjunção de
desempenhos resultou na redução do déficit (-20,0%) no saldo da balança
comercial paulista. 1.1 – Análise
Setorial do Agronegócio Na análise setorial do agronegócio3, no
primeiro bimestre de 2024, na comparação a igual período do ano anterior, o
setor paulista apresentou aumentos nas exportações (+30,9%), alcançando US$4,32
bilhões, e nas importações (+8,4%), totalizando US$0,90 bilhão; com esses
resultados, o saldo da balança comercial obteve um superávit de US$3,42
bilhões, 38,5% superior em relação ao primeiro bimestre de 2023 (Figura 1). A participação das exportações do agronegócio
paulista no total do estado no primeiro bimestre de 2024 foi de 43,3%, enquanto
a participação das importações setoriais foi de 7,9% (Figura 1). Há que se destacar que as exportações paulistas nos
demais setores da economia - exclusive o agronegócio - somaram US$5,66 bilhões,
e as importações, US$10,52 bilhões, gerando um déficit externo desse agregado
de US$4,86 bilhões nos dois primeiros meses de 2024. Dessa forma, conclui-se
que o déficit do comércio exterior paulista só não foi maior devido ao
desempenho do agronegócio estadual, cujo saldo se manteve positivo (US$3,42
bilhões). 1.2 -
Exportações do Agronegócio Paulista por Grupos de Produtos Os cinco principais grupos nas
exportações do agronegócio paulista no primeiro bimestre de 2024 foram:
complexo sucroalcooleiro (US$1,84 bilhão, sendo que desse total o açúcar
representou 93,6% e o álcool etílico – etanol, 6,4%), setor de carnes (US$495,09
milhões, em que a carne bovina respondeu por 84,8%), produtos florestais
(US$456,40 milhões, com participações de 51,8% de celulose e 40,9% de papel),
grupo de sucos (US$369,02 milhões, dos quais 97,1% referentes a suco de
laranja) e grupo de café (US$188,77 milhões, 4,6% referentes ao café verde e
23,4% ao café solúvel). Esses cinco agregados representaram 77,6% das vendas
externas setoriais paulistas (Tabela 1). Já o
grupo
de complexo soja, que fechou em 2023 na segunda posição na pauta das
exportações paulistas, aparece na sexta posição, com vendas de US$181,96
milhões, 77,8% de participação da soja em grão com previsão de aumento das
exportações nos próximos meses com a intensificação da colheita da safra
2023/24 no território paulista. Ainda de acordo com a tabela 1, no primeiro bimestre
de 2024 na comparação igual período de 2023, houve importantes variações nos
valores exportados dos principais grupos de produtos da pauta paulista, com
aumentos para os grupos complexo sucroalcooleiro (+86,4%), do café (+23,1%),
dos sucos (+12,4%) e florestais (+9,1%), e quedas nos grupos de complexo soja
(-22,7%) e de carnes (-0,4%). Essas variações nas receitas do comércio exterior
são derivadas da composição das oscilações tanto de preços como de volumes exportados. 1.3 - Exportações dos Principais Produtos do
Agronegócio Paulista Os dados de valor e volume
exportados dos principais produtos dos grupos mais relevantes do agronegócio
paulista no primeiro bimestre de 2024 frente ao mesmo período do ano anterior
são apresentados na tabela 2. Desses grupos relevantes, o
sucroalcooleiro é o que apresenta a maior participação (42,6%) nas exportações
paulistas. No total, o grupo subiu 86,4% em valores e 71,8% em vo- lumes exportados, acompanhando o bom
desempenho das vendas externas do açúcar (+120,7% em valores e +84,7% em
volume), principal produto do grupo, com valorizações nos preços médios dessas commodities de 20,2% para açúcar em
bruto e 16,8% para o refinado no período analisado. Para o álcool, os embarques
apresentaram variações negativas de 26,9% em volume e de 42,4% em valores,
quando comparados com o primeiro bimestre de 2023. Os destinos das
exportações desse grupo são bem diversificados em termos de participação em
valores dos países, e os resultados apresentam como principais compradores:
Índia (9,6%), Indonésia (8,3%), Iraque (7,9%), Nigéria (7,7%), Emirados Árabes
Unidos (6,9%), China (5,9%). Marrocos (5,3%), Argélia (4,8%), Malásia (4,6%) e
demais países (39,0%). Na segunda posição no primeiro bimestre de 2024, o
grupo de carnes apresenta ligeira perda em valores (-0,4%) e aumento em volumes
embarcados (+8,1%) em relação ao mesmo período de 2023. A carne bovina,
principal produto com 84,8% de contribuição no grupo, registrou aumentos de
3,1% em valores e de 12,8% no volume exportado. Para a carne de frango, segundo
produto com 13,3% de participação no grupo, o desempenho obtido mostrou
diminuição das vendas, tanto em valores (-22,1%), quanto em volumes O grupo dos produtos florestais aparece na terceira
posição na pauta paulista, e seu desempenho nos primeiros dois meses de 2024
foi de aumentos em valores (+9,1%) e na quantidade embarcada (+0,6%) em relação
ao primeiro bimestre do ano anterior. As exportações dos produtos de celulose,
principal item do grupo, apresentaram diminuições nos valores (-1,4%) e nos
embarques (-9,6%). Já o papel obteve variações positivas para os valores
(+26,9%) e volume (+59,5%). O principal destino em participação de valores exportados
é a China (32,7%), seguida por União Europeia (14,9%), Estados Unidos (9,4%),
Argentina (4,8%), Chile (4,4%) e Peru (4,1%). Outros países somam 29,7% de
participação. O suco de laranja (FCOJ
concentrado e congelado) registrou aumento de 30,9% no valor e redução de 13,3%
no volume exportado. Para o suco NFC (não congelado, valor brix <=20), as
vendas externas ganharam em valores (+19,6%) e em volumes (+3,7%). Já os outros
sucos de laranja não fermentados obtiveram quedas de
20,2% em valores e de 43,9% em volumes. A variação total das exportações do
grupo de sucos foi positiva em valores (+12,4%), mas recuo em volume (-2,6%). Os maiores
compradores desse grupo são União Europeia (43,8%), Estados Unidos (37,6%),
China (6,4%) e Japão (5,5%); os demais compradores têm 6,7% de participação. Para o grupo do café, os resultados apontaram
crescimentos de 23,1% nos valores e 33,1% no volume das exportações paulistas.
O principal produto deste grupo é o café verde, com bom desempenho apresentou
aumentos nas vendas externas de 36,3% em valores e de 43,7% em quantidades
exportadas pelo estado; já o café solúvel obteve incrementos de 11,0% em
valores e de 3,7% em volume comercializado. A União Europeia é o principal destino e suas compras representam
40,6% do valor exportado. Na sequência aparecem Estados Unidos (17,6%), Japão
(8,1%), Canadá (4,7%), China (3,8%) e Reino Unido (2,9%); os demais países
participam com 22,3%. O grupo composto pelo complexo soja apresentou
reduções no primeiro bimestre de 2024, queda nos embarques (-4,4%) e em valores
(-22,7%), acompanhado pelo comportamento da soja em grão, principal produto do
grupo, com variação negativa para valores (-18,0%) e crescimento nos volumes
(+1,2%). A China (70,4%)
é o principal destino em termos de participação de valores, seguida da
Indonésia (8,1%), Tailândia (6,3%), União Europeia (5,9%) e os demais
importadores somam 9,3%. 1.4 - Importações do Agronegócio
Paulista Os principais produtos da pauta
de importação do agronegócio paulista no primeiro bimestre de 2024 foram:
salmões (US$80,75 milhões), seguido de papel (US$62,76 milhões), demais peixes
(US$47,72 milhões) e trigo (US$45,42 milhões). A figura 3 apresenta os dez
principais produtos que representam 47,1% (US$422,30 milhões) do total
importado (US$897,19 milhões). 2 - BALANÇA COMERCIAL DO BRASIL A balança comercial brasileira registrou superávit de
US11,95 bilhões no primeiro bimestre de 2024, com exportações de US$50,51
bilhões e importações de US$38,56 bilhões. Esse resultado apresenta aumento de 145,9% no superávit
em relação ao primeiro bimestre de 2023, quando alcançou US$4,86 bilhões
(Figura 3). 2.1 - Análise
Setorial do Agronegócio Na análise setorial, no primeiro bimestre de 2024,
as exportações do agronegócio brasileiro (Figura 3) apresentaram aumentos de
16,9% em relação ao mesmo período do ano anterior, alcançando o valor de
US$23,28 bilhões (46,1% do total nacional). As importações subiram 8,3% no
período, registrando US$3,12 bilhões (8,1% do total nacional). O saldo da balança comercial dos agronegócios
registrou superávit de US$20,16 bilhões no acumulado até fevereiro de 2024,
sendo 18,3% superior na comparação com igual período de 2023 (Figura 3). Portanto, o comércio exterior brasileiro só não foi
deficitário devido ao desempenho do agronegócio, uma vez que os demais setores
da economia, com exportações de US$27,23 bilhões e importações de US$35,44
bilhões, produziram um déficit de US$8,21 bilhões no primeiro bimestre de 2024. 2.2 -
Exportações do Agronegócio Brasileiro por Grupos de Produtos Os cinco principais grupos nas exportações do
agronegócio brasileiro no primeiro bimestre de 2024 foram: complexo soja
(US$6,20 bilhões, tendo a soja em grão com 70,9% de participação e 27,5% do
farelo de soja), carnes (US$3,64 bilhões, com as carnes bovina, de frango e
suína representando desse total, respectivamente, 49,3%, 37,6% e 10,9%), grupo
sucroalcooleiro (US$3,51 bilhões, sendo que desse total o açúcar representou
93,3%, e o álcool etílico – etanol, 6,7%), produtos florestais (US$2,51
bilhões, com participações de 57,4% de celulose e 26,9% de madeira) e cereais,
farinhas e preparações (US$2,01 bilhões, dos quais o milho em grão representou
75,8% do grupo, o trigo, 14,9% e o arroz, 3,0%). Esses cinco grupos agregados
representaram 76,7% das vendas externas setoriais brasileiras (Tabela 3). Ainda conforme a tabela 3, na comparação com o
primeiro bimestre de 2023, houve importantes variações nos valores exportados
dos principais grupos de produtos do agronegócio brasileiro, com destaque
positivo para os grupos complexo sucroalcooleiro (+107,1%), café (+36,4%),
complexo soja (+17,3%), florestais (+4,6%) e carnes (+1,9%), enquanto o grupo
de cereais, farinhas e preparações (-32,2%) apresentou redução. Essas variações
nas receitas do comércio exterior são derivadas da composição das oscilações
tanto de preços como de volumes exportados. 2.3 - Exportações dos Principais Produtos do
Agronegócio Brasileiro A
tabela 4 apresenta os dados de valor e volume exportados dos principais
produtos dos grupos mais relevantes do agronegócio brasileiro e suas
respectivas variações do primeiro bimestre de 2024, em relação igual período de
2023. Desses grupos relevantes, o
grupo complexo soja é o que
apresenta a maior participação em valores (26,6%) nas exportações brasileiras.
No acumulado até fevereiro de 2024, o grupo cresceu 17,3% em valores e 45,7% em
volumes exportados. O desempenho da soja em grão impactou nesse resultado, com
ganhos de 32,6% nos valores e de 61,6% nas quantidades exportadas, nota-se a
redução de 17,9% no preço médio da tonelada no período analisado. Para o óleo
de soja, os embarques apresentaram quedas em receitas de 80,5% e de 76,2% nos
embarques, enquanto o farelo de soja teve
variações positivas de 17,7% em valores e de 30,3% em volume. A China representa 51,8% das compras em
valores desse grupo, seguida por União Europeia (14,8%), Indonésia (6,4%),
Tailândia (5,6%), Vietnã (3,4%) e Irã (2,9%); os demais países importadores
somam 15,1%. O grupo de carnes aparece na segunda posição na
pauta brasileira (15,6% de participação), apresentando crescimentos 1,9% em
valores e de 8,1% em volume em relação ao primeiro bimestre de 2023. A carne bovina teve aumentos em valores
(+17,0%) e no volume exportado (+25,0%). Para a carne de frango, houve redução
em valores (-12,6%) e leve aumento nos embarques (+0,2%). Para a carne suína, houve
ganhos (+0,5% e 13,0%, respectivamente). Nesse grupo, a China se destacou como
principal destino e representa 31,0% das compras de carnes; na sequência
aparecem Emirados Árabes Unidos (7,7%), Estados Unidos (5,8%), Japão (5,1%),
Arábia Saudita (4,9%), União Europeia (4,7%), Hong Kong (3,9%); enquanto os
demais países somam 36,9% de participação. Na terceira posição com 15,1% de participação,
aparece o grupo sucroalcooleiro, no primeiro bimestre de 2024 apresentou
expressivos aumentos de 107,1% em valores e 87,4% em volumes exportados, devido
ao crescimento das vendas externas do açúcar (+130,8% em valores e +95,1% em
volume). Para o álcool (biocombustível), os embarques apresentaram elevações de
8,9% em volume e perdas de 14,5% em valores, quando compa- rados ao mesmo período do ano anterior. Assim como no estado de São Paulo, os destinos das
exportações desse grupo são bem diversificados em termos de participação dos
países. Os resultados apontam a sequência composta por Índia (10,4%), Emirados
Árabes Unidos (8,2%), Indonésia (6,8%), Nigéria (6,1%), Arábia Saudita (5,3%),
Argélia (5,0%), Iraque (4,9%), Bangladesh (4,5%) e China (4,3%); os demais
países importadores somam 44,5% de participação. O grupo de produtos florestais ocupa a quarta
posição, registrando aumentos para valores (+4,6%) e no volume exportado
(+8,5%). As variações de valores e volume foram de, respectivamente, -0,5% e
+1,1% para a celulose (principal item do grupo), +13,0% e +21,9% para a madeira,
e +11,3% e +32,3% para o papel. Os principais países importadores desse grupo
são China (26,8%), Estados Unidos (22,4%), União Europeia (19,9%), México
(3,5%) e Argentina (3,0%); os demais países participam com 24,4%. Na quinta posição aparece o grupo de cereais, farinhas e preparações que,
no período analisado, apresentou resultados negativos em valores (-32,2%) e em quantidades embarcadas (-16,3%). O
milho em grão, principal item do grupo, registrou quedas em volume (-21,7%) e
em valores (-37,3%). O arroz em grão teve reduções em valores (-18,5%) e na
quantidade (-30,2%), enquanto o trigo teve perda em valores (-16,3%) e
incremento nos embarques (+15,8%). Os principais destinos são China (16,5%),
Vietnã (15,1%), Egito (7,9%), Irã (7,5%), Japão (5,1%), Filipinas (5,0%),
restando 42,9% de participação para os demais países. O grupo do café apresentou aumentos em valores (+36,4%) e em
quantidade (+48,5%), puxado pelo café verde, principal produto do
grupo, com variações positivas de 40,0% em valores e 51,0% em quantidades
exportadas pelo país. Quanto às participações dos países destinos das
exportações em valores, a União Europeia representa 42,6% desse grupo e é
seguida por Estados Unidos com 18,7%, Japão (6,3%) e China (4,5%); os demais
países somam 27,9% de participação. 2.4 -
Importações do Agronegócio Brasileiro Os
principais produtos da pauta de importação do agronegócio brasileiro no
primeiro bimestre de 2024 foram: trigo (US$281,32 milhões, contabilizando 1,15
milhão de toneladas, 56,6% superior ao volume importado em relação ao mesmo
período de 2023), salmões (US$164,95 milhões), papel (US$148,80 milhões), arroz
(US$146,45 milhões e 243,5 mil toneladas), malte (US$131,33 milhões) e azeite
de oliva (US$123,83 milhões). A figura 4 apresenta os dez principais produtos
que representam 45,5% (US$1,42 bilhão) do total importado (US$3,12 bilhões). 3 - PARTICIPAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO NO BRASIL A participação paulista
no total da balança comercial brasileira (todos os setores da economia)
apresentou queda no primeiro bimestre de 2024, as exportações caíram 2,3 pontos
percentual e estabilidade nas importações (0,0 p.p.), apontando valores de
19,8% nas exportações e de 29,6% de representatividade para as importações
(Figura 5). Para o agronegócio, as exportações setoriais de São
Paulo no primeiro bimestre de 2024 representaram 18,6% em relação ao
agronegócio brasileiro, alta de 2,0 p.p. ante ao mesmo período do ano anterior,
enquanto as importações ficaram sem variações, fechando em 28,8% (Figura 5). Em relação aos principais estados exportadores, São
Paulo aparece na primeira posição com 18,6% de participação, seguido por Mato
Grosso (17,0%), Paraná (12,2%), Minas Gerais (9,1%) e Rio Grande do Sul (8,5%),
somados esses cinco estados, representam 65,4% das exportações totais do agro
brasileiro no primeiro bimestre de 2024. A participação dos
grupos do agronegócio paulista no agronegócio nacional nos primeiros dois meses
de 2024 se destacou nos seguintes grupos de produtos, cuja participação em
valores ultrapassa 50% do total nacional: sucos (79,1%), produtos alimentícios
diversos (74,8%), demais produtos de origem vegetal (64,8%) e complexo
sucroalcooleiro (52,4%) (Tabela 5). 1Estado produtor (unidade da
Federação exportadora), para efeito de divulgação estatística de exportação, é
a unidade da Federação onde foram cultivados os produtos agrícolas, extraídos
os minerais ou fabricados os bens manufaturados, total ou parcialmente. Neste
último caso, o estado produtor é aquele no qual foi completada a última fase do
processo de fabricação para que o produto adote sua forma final. 2Estado importador
(unidade da Federação importadora) é definido como a unidade da Federação do domicílio
fiscal do importador. 3Os grupos de
produtos dos agronegócios podem ser vistos na opção “Tabela de Agrupamentos” em
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA
E ABASTECIMENTO. Agrostat. Brasília:
MAPA, 2023. Disponível em:
http://sistemasweb.agricultura.gov.br/pages/AGROSTAT.html. Acesso em: mar. 2024. Palavras-chave:
agronegócio, balança comercial, exportações, importações, comércio exterior,
grupo de produtos, superávit, saldo. COMO CITAR ESTE ARTIGO GHOBRIL,
C. N.; ANGELO, J. A.; OLIVEIRA, M. D. M. Balança Comercial dos Agronegócios
Paulista e Brasileiro, Primeiro bimestre de 2024. Análises e Indicadores do
Agronegócio, São Paulo, v. 19, n. 3, p. 1-14, mar. 2024. Disponível em: colocar o link do
artigo. Acesso em: dd mmm. aaaa.
(-1,7%). A carne suína (0,1% de participação) apresentou resultados negativos
em valores (-12,6%) e na quantidade embarcada (-17,1%). Os principais destinos em participação
são China (47,1%), Estados Unidos (13,0%), União Europeia (5,9%), Hong Kong
(4,7%) e Filipinas (2,9%), enquanto os demais países compradores somam 26,4% de
participação.
Data de Publicação: 22/03/2024
Autor(es):
Carlos Nabil Ghobril (nabil@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
José Alberto Angelo (jose.angelo@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Marli Dias Mascarenhas Oliveira (marlimascarenhasoliveira@gmail.com) Consulte outros textos deste autor