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Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro, Janeiro a Abril de 2024
1 - BALANÇA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Nos
quatro primeiros meses de 2024, as exportações do estado de São Paulo1
somaram US$21,88 bilhões (20,1% do total nacional), e as importações2,
US$23,96 bilhões (29,5% do total nacional), registrando déficit comercial de US$2,08 bilhões (Figura 1). Em relação ao
mesmo período de 2023, houve aumentos nas exportações (+3,7%) e nas importações
(+0,3%); essa conjunção de desempenhos resultou na redução do déficit (-25,7%)
no saldo da balança comercial paulista. 1.1 – Análise
Setorial do Agronegócio Na análise
setorial do agronegócio3, comparando-se o primeiro quadrimestre de
2024 a igual período do ano anterior, o setor paulista apresentou aumentos nas
exportações (+18,6%), alcançando US$9,37 bilhões e, também nas importações
(+7,5%), totalizando US$1,86 bilhão; com esses resultados, o saldo da balança
comercial obteve um superávit de US$7,51 bilhões, 21,7% superior em relação ao
primeiro quadrimestre de 2023 (Figura 1). A participação das exportações do
agronegócio paulista no total do estado, no acumulado de janeiro a abril de
2024, foi de 42,8%, enquanto a participação das importações setoriais foi de
7,8% (Figura 1). Há que se destacar que as
exportações paulistas nos demais setores da economia - exclusive o agronegócio
- somaram US$12,51 bilhões, e as importações, US$22,10 bilhões, gerando um
déficit externo desse agregado de US$9,59 bilhões nos quatro primeiros meses de
2024. Dessa forma, conclui-se que o déficit do comércio exterior paulista só
não foi maior devido ao desempenho do agronegócio estadual, cujo saldo se
manteve positivo (US$7,51 bilhões). 1.2 - Exportações do Agronegócio Paulista por Grupos de Produtos Os cinco
principais grupos nas exportações do agronegócio paulista no primeiro
quadrimestre de 2024 foram: complexo sucroalcooleiro (US$3,65 bilhões, sendo
que desse total, o açúcar representou 89,9% e o álcool etílico – etanol,
10,1%), produtos florestais (US$998,52 milhões, com participações de 53,3% de
celulose e 39,9% de papel), carnes
(US$986,35 milhões, em que a carne bovina respondeu por 83,6%), complexo soja
(US$915,94 milhões, dos quais a soja em grão participa com 84,9%) e o grupo de
sucos (US$762,63 milhões, sendo 97,6% referentes a suco de laranja). Esses
cinco agregados representaram 78,0% das vendas externas setoriais paulistas (Tabela
1). Já
o grupo do café, tradicional cultura do estado de São Paulo, aparece em sexto
lugar, com vendas de US$399,29 milhões (73,6% referentes ao café verde e 23,1%
de café solúvel). Manteve destaque no período analisado o grupo de fibras e
produtos têxteis, cujas exportações cresceram 1.365,6%, tendo como o principal
produto o algodão não cardado e nem penteado, representando 95% no grupo. Ele
registrou aumento no volume exportado, passando de 901 toneladas nos primeiros
quatro meses de 2023, para 139 mil toneladas em 2024, com embarques
predominantemente para a China, por conta de seu baixo estoque. Ainda de acordo
com a tabela 1, no primeiro quadrimestre de 2024, na comparação igual período
de 2023, houve importantes variações nos valores exportados dos principais
grupos de produtos da pauta paulista, com aumentos para os grupos complexo
sucroalcooleiro (+79,7%), do café (+20,4%), florestais (+13,0%), dos sucos
(+11,8%) e de carnes (5,9%); e queda no grupo complexo soja (-43,4%). Essas
variações nas receitas do comércio exterior são derivadas da composição das
oscilações tanto de preços como de volumes exportados. 1.3 - Exportações dos Principais Produtos do
Agronegócio Paulista Os dados de valor e volume
exportados dos principais produtos dos grupos mais relevantes do agronegócio
paulista no primeiro quadrimestre de 2024, frente ao mesmo período do ano
anterior, são apresentados na tabela 2. Desses
grupos relevantes, o sucroalcooleiro é o que apresenta a maior participação nas
exportações paulistas (38,9%). No total, o grupo subiu 79,7% em valores e 69,1%
em volumes exportados, puxado pelo bom desempenho das vendas externas do açúcar
(+104,4% em valores e +77,1% em volume). Para o álcool, os embarques
apresentaram crescimento de 10,5% em volume e variação negativa de 13,1% em
valores, quando comparados com os do primeiro quadrimestre de 2023. Os
destinos das exportações desse grupo são bem diversificados em termos de
participação em valores dos países, e os resultados apresentam como principais
compradores: Emirados Árabes Unidos (9,2%), Indonésia (9,1%), Índia (8,9%,
segundo maior produtor de açúcar, atrás do Brasil; aparece como um dos principais importadores pela quebra de
sua safra), Bangladesh (6,2%), Marrocos (6,0%), Nigéria (5,2%), Argélia
(5,0%), Iraque (4,8%), Coreia do Sul (4,2%), Arábia Saudita (3,4%), Estados
Unidos (3,3%) e demais países (34,7%). Na segunda posição no primeiro quadrimestre de 2024 aparece o grupo dos
produtos florestais, e seu desempenho nos primeiros quatro meses de 2024 foi de
aumentos em valores (+13,0%) e na quantidade embarcada (+7,8%) em relação ao
primeiro quadrimestre do ano anterior. As exportações dos produtos de celulose,
principal item do grupo, apresentaram aumentos nos valores (+12,5%) e nos
embarques (+1,7%). Já o papel obteve variações positivas para os valores
(+17,1%) e volume (+43,5%). O principal
destino em participação de valores exportados é a China (35,4%), seguida de
União Europeia (14,5%), Estados Unidos (8,4%), Argentina (4,6%), Peru (4,1%) e
Chile (3,4%). Outros países somam 29,6% de participação. O grupo de carnes caiu para terceira posição na pauta paulista, mas
apresentou ganhos em valores (+5,9%) e em volumes embarcados (+10,0%) em
relação ao mesmo período de 2023. A carne bovina, principal produto com 83,6%
de contribuição no grupo, registrou aumentos de 12,6% em valores e de 23,3% no
volume exportado. Para a carne de frango, segundo produto com 14,4% de
participação no grupo, o desempenho obtido mostrou diminuição das vendas, tanto
em valores (-24,6%) quanto em volumes (-10,2%). A carne suína (0,2% de
participação) apresentou resultados negativos em valores (-37,5%) e na
quantidade embarcada (-40,4%). Os principais
destinos em participação são China (45,5%), Estados Unidos (12,8%), União
Europeia (5,6%), Hong Kong (4,9%), Filipinas (3,4%), Arábia Saudita (3,1%) e
enquanto os demais países compradores somam 24,6% de participação. Na quarta
posição está o grupo composto pelo complexo soja, que apresentou reduções no
primeiro quadrimestre de 2024, com queda nos embarques (-27,0%) e em valores
(-43,4%), acompanhando o comportamento da soja em grão, principal produto do
grupo, com variação negativa para valores (-46,0%) e nos volumes (-30,2%). A
China (71,2%) é o principal destino em termos de participação de valores,
seguida da Tailândia (5,5%), União Europeia (4,9%) e Indonésia (4,0%); os
demais importadores somam 14,4%. No grupo de
sucos, o suco
de laranja (FCOJ concentrado e congelado) registrou aumento de 12,1% no valor e
redução de 5,5% no volume exportado. Para o suco NFC (não congelado, valor brix
<=20), as vendas externas ganharam em valores (+15,6%) e em volumes (+0,3%).
Já os outros sucos de laranja não fermentados obtiveram leve alta de 0,2% em
valores e queda de 29,6% em volumes. A variação total das exportações do grupo
de sucos foi positiva em valores (+11,8%) e negativa em volume (-5,2%). Os maiores compradores desse grupo são União Europeia
(47,6%), Estados Unidos (34,3%), China (7,3%) e Japão (4,7%); os demais
compradores têm 6,1% de participação. Para o
grupo do café, os resultados apontaram crescimentos de 20,4% nos valores e
25,7% no volume das exportações paulistas. O principal produto deste grupo é o
café verde, com bom desempenho, apresentando aumentos nas vendas externas de
27,9% em valores e de 32,4% em quantidades exportadas pelo estado. Já o café
solúvel obteve incrementos de 13,0% em valores e de 4,6% em volume comercializado.
A
União Europeia é o principal destino e suas compras representam 42,3% do valor
exportado. Na sequência aparecem Estados Unidos (17,1%), Japão (7,0%), Canadá
(3,8%), Reino Unido (2,9%) e Coeria do Sul (2,8%); os demais países participam
com 24,1%. 1.4 - Importações do Agronegócio
Paulista Os principais produtos da pauta de importação do agronegócio paulista no
primeiro quadrimestre de 2024 foram: salmões (US$169,77 milhões), papel
(US$129,32 milhões), trigo (US$89,25 milhões) e demais peixes (US$87,91
milhões). A figura 2 apresenta os dez principais produtos que representam 45,2%
(US$840,80 milhões) do total importado (US$1,86 bilhão). 2 - BALANÇA COMERCIAL DO BRASIL A balança comercial brasileira
registrou superávit de US$27,74 bilhões no primeiro quadrimestre de 2024, com
exportações de US$108,85 bilhões e importações de US$81,11 bilhões. Esse resultado apresenta aumento de 17,7% no superávit
em relação ao primeiro quadrimestre de 2023, quando alcançou US$23,56 bilhões
(Figura 3). Na análise
setorial, as exportações do agronegócio brasileiro no primeiro quadrimestre de
2024 apresentaram aumentos de 3,7% em relação ao mesmo período do ano anterior
(Figura 3), alcançando o valor de US$52,39 bilhões (48,1% do total nacional).
As importações subiram 11,8% no período, registrando US$6,36 bilhões (7,8% do
total nacional). O saldo da balança comercial dos
agronegócios registrou superávit de US$46,03 bilhões no acumulado até abril de
2024, sendo 2,7% superior na comparação com igual período de 2023 (Figura 3). Portanto, o comércio exterior
brasileiro só não foi deficitário devido ao desempenho do agronegócio, uma vez
que os demais setores da economia, com exportações de US$56,46 bilhões e
importações de US$74,75 bilhões, produziram um déficit de US$18,29 bilhões no
primeiro quadrimestre de 2024. 2.2 - Exportações do Agronegócio Brasileiro por Grupos de Produtos Os cinco
principais grupos nas exportações do agronegócio brasileiro no primeiro
quadrimestre de 2024 foram: complexo soja (US$19,87 bilhões, tendo a soja em
grão 81,2% de participação e farelo de soja, 17,0%), carnes (US$7,66 bilhões,
com as carnes bovina, de frango e suína representando desse total,
respectivamente, 48,0%, 38,8% e 10,8%), grupo sucroalcooleiro (US$6,14 bilhões,
sendo que desse total o açúcar representou 93,1% e o álcool etílico – etanol,
6,8%), produtos florestais (US$5,25 bilhões, com participações de 58,5% de
celulose e 25,8% de madeira) e café (US$3,42 bilhões com participação de 92,0%
do café verde e 7,3% do café solúvel). Esses cinco grupos agregados
representaram 80,7% das vendas externas setoriais brasileiras (Tabela 3).
Destaque para o grupo de fibras e têxteis que, no período analisado, apresentou
aumento de 188,7% em valores, acompanhando o bom desempenho das exportações
paulistas, porém, com menor intensidade. Ainda conforme
a tabela 3, na comparação com o primeiro quadrimestre de 2024, houve
importantes variações nos valores exportados dos principais grupos de produtos
do agronegócio brasileiro, com destaque positivo para os grupos complexo
sucroalcooleiro (+87,9%), café (+40,4%), carnes (+5,6%) e florestais (+4,1%),
enquanto o grupo complexo soja (-12,8%) apresentou redução. Essas variações nas
receitas do comércio exterior são derivadas da composição das oscilações tanto
de preços como de volumes exportados. 2.3 - Exportações dos
Principais Produtos do Agronegócio Brasileiro A
tabela 4 apresenta os dados de valor e volume exportados dos principais
produtos dos grupos mais relevantes do agronegócio brasileiro e suas
respectivas variações do primeiro quadrimestre de 2024, em relação à igual
período de 2023. Desses grupos relevantes, o grupo complexo
soja é o que apresenta a maior participação em valores nas exportações
brasileiras (37,9%). No acumulado até abril de 2024, o grupo reduziu 12,8% em
valores e aumentou 10,4% em volumes exportados. O desempenho da soja em grão
impactou nesse resultado, com perdas de 12,5% nos valores e crescimento de
10,0% nas quantidades exportadas. Para o óleo de soja, os embarques
apresentaram quedas em receitas de 64,0% e de 52,8% nos embarques, enquanto o farelo de soja teve variações positivas de
1,7% em valores e de 21,5% em volume. A China representa 57,0% das compras em valores desse grupo, seguida por
União Europeia (12,8%), Tailândia (4,7%), Irã (3,3%) e Indonésia (3,1%); os
demais países importadores somam 19,1%. O grupo
de carnes aparece na segunda posição na pauta brasileira (14,6% de
participação), apresentando ganhos de 5,6% em valores e 6,9% em volume em
relação ao primeiro quadrimestre de 2023. A carne bovina teve
aumentos em valores (+29,5%) e no volume exportado (+37,2%). Para a carne de
frango, houve redução em valores (-11,4%) e nos embarques (-2,8%), e para carne
suína, perdas em valores (-7,4%) e aumento na quantidade (+2,9%). Neste grupo,
a China se destacou como principal destino, com 29,3% das compras de carnes; na
sequência aparecem Emirados Árabes Unidos (8,2%), Arábia Saudita (5,1%), Japão
(4,9%), União Europeia (4,7%), Estados Unidos (4,4%), Hong Kong (3,8%) e Chile
(3,7%); os demais países somam 35,9% de participação. Na
terceira posição, com 11,7% de participação, aparece o grupo sucroalcooleiro,
que no primeiro quadrimestre de 2024 apresentou expressivos aumentos de 87,9%
em valores e 72,4% em volumes exportados, devido ao crescimento das vendas
externas do açúcar (+110,5% em valores e +80,2% em volume). Para o álcool
(biocombustível), foram registradas reduções de 1,8% nos embarques e de 23,2%
em valores, quando comparados ao mesmo período do ano anterior. Assim
como no estado de São Paulo, os destinos das exportações desse grupo são bem
diversificados em termos de participação dos países. Os resultados apontam
sequência composta por Índia (9,7%), Indonésia (9,4%), Emirados Árabes Unidos
(7,6%), Bangladesh (5,0%), Argélia (4,9%), Marrocos e Nigéria (4,5%, cada),
Arábia Saudita (4,0%), Estados Unidos (3,8%), Iraque (3,4%) e Irã (3,0%); os
demais países importadores somam 40,2% de participação. O grupo
de produtos florestais ocupa a 4ª posição e registrou aumentos para valores
(+4,1%) e no volume exportado (+0,3%). As variações de valores e volume foram
de, respectivamente, +5,9% e +0,7% para a celulose (principal item do grupo),
-1,2% e -6,0% para a madeira, e +6,5% e +24,4% para o papel. Os principais países importadores deste grupo são China (25,9%), Estados Unidos (21,8%), União
Europeia (20,4%), México (3,6%), Argentina (2,8%) e Reino Unido (2,1%); os
demais países participam com 23,4%. O grupo do café apresentou aumentos em valores (+40,4%) e em
quantidade (+49,7%), puxado pelo café verde, principal produto do
grupo, com variações positivas de 43,8% em valores, e 52,1% em quantidades
exportadas pelo país. Quanto às participações dos países destinos das
exportações em valores, a União Europeia representa 46,0% desse grupo, seguida
por Estados Unidos com 17,7%, Japão (5,3%) e Reino Unido (3,1%); os demais
países somam 27,9% de participação. 2.5 - Importações do Agronegócio Brasileiro Os principais produtos da pauta de
importação do agronegócio brasileiro no primeiro quadrimestre de 2024 foram:
trigo (US$515,13 milhões, contabilizando 2,11 milhões de toneladas, 43,2%
superior ao volume importado em relação ao mesmo período de 2023), salmões
(US$336,69 milhões), papel (US$309,77 milhões), azeite de oliva (US$286,62
milhões), malte (US$254,20 milhões) e arroz (US$240,50 milhões, com importação
de 401 mil toneladas, 16,8% maior em relação até abril de 2023). A figura 4
apresenta os dez principais produtos que representam 43,4% (US$2,76 bilhões) do
total importado (US$6,36 bilhões). 3 - PARTICIPAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO NO BRASIL A participação
paulista no total da balança comercial brasileira (todos os setores da
economia) apresentou queda no primeiro quadrimestre de 2024. As exportações
caíram 0,4 ponto percentual, e as importações, 0,6 p.p., apontando valores de
20,1% nas exportações e de 29,5% de representatividade para as importações
(Figura 5). Para o agronegócio, as exportações
setoriais de São Paulo no primeiro quadrimestre de 2024 representaram 17,9% do
agronegócio brasileiro, alta de 2,3 p.p. comparado ao mesmo período do ano
anterior, enquanto as importações recuaram em 1,2 p.p. fechando em 29,2% (Figura
5). Em relação aos principais estados
exportadores, São Paulo aparece na segunda posição com 17,9% de participação,
atrás de Mato Grosso (18,6%) que ocupa a primeira posição. Em terceiro lugar
está o estado do Paraná (11,4%), seguido por Minas Gerais (9,6%) e Rio Grande
do Sul (7,5%). Esses cinco estados somados representam 64,9% das exportações
totais do agro brasileiro no primeiro quadrimestre de 2024. A participação dos grupos do agronegócio
paulista no agronegócio nacional no acumulado até abril de 2024 se destacou nos
seguintes grupos de produtos, cuja participação em valores ultrapassa 50% do
total nacional: sucos (84,7%), produtos alimentícios diversos (72,2%), demais
produtos de origem vegetal (64,0%) e complexo sucroalcooleiro (59,5%) (Tabela
5). 1Estado produtor (unidade
da Federação exportadora), para efeito de divulgação estatística de exportação,
é a unidade da Federação onde foram cultivados os produtos agrícolas, extraídos
os minerais ou fabricados os bens manufaturados, total ou parcialmente. Neste
último caso, o estado produtor é aquele no qual foi completada a última fase do
processo de fabricação para que o produto adote sua forma final. 2Estado importador
(unidade da Federação importadora) é definido como a unidade da Federação do
domicílio fiscal do importador. 33Os grupos de
produtos dos agronegócios podem ser vistos na opção Tabela de Agrupamentos em
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA
E ABASTECIMENTO. Agrostat. Brasília:
MAPA, 2024. Disponível em:
http://sistemasweb.agricultura.gov.br/pages/AGROSTAT.html. Acesso em: maio
2024. Palavras-chave:
agronegócio, balança comercial, exportações,
importações, comércio exterior, grupo de produtos, superávit, saldo. COMO CITAR ESTE ARTIGO ANGELO, J. A.; OLIVEIRA,
M. D. M.; GHOBRIL, C. N. Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e
Brasileiro, Janeiro a Abril de 2024. Análises e Indicadores do Agronegócio,
São Paulo, v. 19, n. 5, p. 1-15, maio 2024. Disponível em: colocar o link do
artigo. Acesso em: dd mmm. aaaa.
Data de Publicação: 23/05/2024
Autor(es):
José Alberto Angelo (jose.angelo@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Marli Dias Mascarenhas Oliveira (marlimascarenhasoliveira@gmail.com) Consulte outros textos deste autor
Carlos Nabil Ghobril (nabil@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor